Genro de Trump nega conluio com russos

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Jared Kushner admitiu contactos mas negou qualquer tipo de conluio com a Rússia.

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Jared Kushner admitiu contactos mas negou qualquer tipo de conluio com os russos. O assessor e genro de Donald Trump foi ouvido, esta segunda-feira, pela Comissão dos Serviços Secretos do Congresso para se justificar pela alegada interferência russa nas eleições de Novembro.

Apesar da audição ter decorrido à porta fechada, não faltaram as vozes de protesto. Foi o caso de Ryan Clayton (conhecido crítico de Trump e presidente da rede “Americans Take Action”), que o convidou a assinar a bandeira da Rússia e partilhou a sua indignação pela existência na Casa Branca de pessoas que conspiram com governos estrangeiros, terminando por exigir a saída de Donald Trump.

Kushner reconheceu ter-se reunido com o embaixador da Rússia para tentar melhorar as relações entre os dois países, mas nega a tentativa de criar um canal secreto de comunicações entre Washington e Moscovo:

“Deixem-me ser bem claro, não fiz nenhum conluio com a Rússia nem conheço ninguém na campanha que o tenha feito. Não mantive nenhum contacto indevido, não dependi de fundos russos para os meus negócios e sempre fui transparente ao fornecer toda a informação que me foi solicitada.”

O genro de Donald Trump desvalorizou ainda os restantes contactos mantidos com representantes russos, classificando mesmo alguns deles como uma perda de tempo. Kushner é o primeiro elemento do círculo familiar do presidente a ser ouvido pelo Congresso, que aguarda ainda as explicações de Trump Junior.

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