Confrontos violentos marcam eleição da Constituinte venezuelana

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De  Luis Guita
Confrontos violentos marcam eleição da Constituinte venezuelana

Confrontos entre os apoiantes do presidente venezuelano Nicolas Maduro e elementos da oposição marcaram o domingo de eleição dos 545 representantes à Assembleia Constituinte.

Em apenas um dia, a violência provocou mais de uma dezena de vítimas as mortais.

Em Caracas, uma coluna de polícias motorizados foi alvo de um a explosão. Pelo menos 7 polícias ficaram gravemente feridos.

A eleição tem como principal objetivo alterar a Constituição em vigor, nomeadamente os aspetos relacionados com as garantias de defesa e segurança da nação.

Alguns analistas consideram que o Presidente Nicolás Maduro se desviou dos princípios e se afastou das pessoas.

“Maduro perdeu o petencial do legado de CHavez, desviou-se dos princípios para ter o poder. Desviou-se da conceção que tinha como sujeito político as pessoas,” considera o analista político Nicmer Evans.

A oposição venezuelana, que decidiu não participar nas eleições dos representantes à Assembleia Constituinte, acusa Nicolás Maduro de pretender usar a reforma para adiar as eleições e perseguir, deter e calar as vozes da oposição.