Os monumentos datavam do século XIV. Tombuctu faz parte do Património Mundial da Humanidade desde 1988.
O Tribunal Penal Internacional responsabilizou o ex-rebelde islâmico Amad al-Faqi al-Mahdi por danos causados em vários templos de Tombuctu, no Mali, no valor de 2,7 milhões de euros.
Amad al-Faqi al-Mahdi, antigo membro da milícia tuaregue Ansar Eddine, foi condenado a nove anos de prisão em 2016 por ter participado na destruição de dez templos e sítios religiosos em Tombuctu.
Os monumentos datavam do século XIV e são representativos da época de Ouro do Sufismo, uma corrente mística e contemplativa da religião muçulmana, rejeitada pelos certos grupos extremistas islâmicos.
Em 2012, o grupo extremista islâmico Ansar Eddine já tinha destruído metade dos dezasseis mausoléus sufistas de Tombuctu.
Fundada entre os séculos XI e XII por tribos tuaregues, Tombuctu faz parte do Património Mundial da Humanidade desde 1988.