Festival Ars Electronica: "Inteligência Artificial, O Outro Eu"

Festival Ars Electronica: "Inteligência Artificial, O Outro Eu"
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied
PUBLICIDADE

O Festival Ars Electronica começou em Linz, na Áustria, a 7 de setembro.

O mais importante evento europeu de arte multimedia e ciência dedica-se este ano à Inteligência Artificial, sob o título “O Outro Eu”.

Capillaries Capillaries is an audiovisual composition based on a relationship between sound and image in real-time. #arselectronica17pic.twitter.com/h3b5boMj1o

— Ars Electronica (@ArsElectronica) September 8, 2017

Com artistas, cientistas, académicos e especialistas em negócios, política e religião, o Ars Electronica quer, este ano, aferir a ambivalência humana face à tecnologia.
Se temos medo de estar a arriscar tudo, porquê entrar na aventura da inteligência artificial, para começar?

Gerfried Stocker, o diretor artístico do Festival, ele próprio um artista multimedia e engenheiro de telecomunicações, falou com a euronews sobre mais esta edição, lançando-nos o desafio que deu azo ao tema da Inteligência Artificial:

“A Arte força-nos a pensar para lá de fronteiras, a questionar o que a indústria nos diz que podemos fazer com a tecnologia. É realmente só isso que pode ser feito ou podemos ir mais além?”

AI the other I – day one #arselectronica 2017 pic.twitter.com/A94QI6maXF

— Stéphane Bezombes (@reciproque) September 8, 2017

85 000 visitantes no ano passado fazem crescer as expectativas para 2017.

Até dia 11, o Festival Ars Electronica espalha palestras, workshops, exposições, concertos e apresentação de projectos um pouco por toda a cidade de Linz.

Ars Electronica Festival Director Martin Honzik gives us a tour of this year’s location:https://t.co/PDI4yA4BLJpic.twitter.com/qSJxVyygmg

— Ars Electronica (@ArsElectronica) August 1, 2016

Philip Artelt, jornalista da euronews em Linz, não tem dúvida do que ressalta num Festival como o Ars Electronica:

“Peças de arte como esta recordam-nos o que é realmente importante neste mundo, com toda a inteligência artificial que há nele: o ser humano.”

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Art Paris 2024: a cena artística francesa no centro das atenções, com jovens talentos em destaque

Andrey Gugnin recebe o primeiro prémio de 150.000€ no Concurso Internacional de Piano Clássico 2024

Festival Balkan Trafik! dá destaque à Moldova e às suas minorias