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Ministério Público espanhol pede mandado de captura para Puigdemont

Ministério Público espanhol pede mandado de captura para Puigdemont
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Oito ex-membros do governo da Generalitat catalã enfrentam também pedidos de prisão preventiva por delitos passíveis de uma pena de até 30 anos de prisão.

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O Ministério Público espanhol reclama uma ordem internacional de busca e captura e um mandado de detenção Europeu contra o ex-presidente catalão Carles Puigdemont e quatro ex-membros do executivo regional refugiados em Bruxelas.

O pedido foi endereçado esta tarde à juíza do tribunal da Audiência Nacional que analisa as acusações de rebelião, sedição e desvio de fundos públicos contra 14 antigos membros do governo catalão.

La petició de Fiscalia perquè es detingui @KRLS i els membres del seu govern que són a Brusel•les pic.twitter.com/Xgu7NRxHZM

— Carme Clèries (@CarmeCleries) November 2, 2017

O Procurador Miguel Angel Carballo argumenta que os cinco ex-responsáveis instalados em Bruxelas recusaram-se a comparecer na audiência desta quinta-feira em Madrid. Puigdemont tinha recusado deslocar-se a Madrid, segundo ele, na “ausência de garantias de um processo justo”, tendo proposto participar na audiência através de videoconferência. A juiza da Audiência Nacional tem ainda que se pronunciar sobre os pedidos do Ministério Público e dos advogados de Puigdemont.

O Ministério Público exigiu ainda a prisão preventiva para oito membros do governo da Catalunha, que foram destituídos na sequência do processo independentista catalão e da aplicação do artigo 155 da Constituição. Entre gritos de ‘Viva Espanha’ e ‘Visca Catalunha’, os oito ex-conselheiros chegaram juntos e recusaram-se a responder às perguntas dos procuradores. Dos nove elementos que compareceram esta quinta-feira na Audiência Nacional, em Madrid, apenas o ex-conselheiro Santi Vila, que se demitiu horas antes da declaração de independência, teve direito a uma fiança de 50 mil euros.

Perante o Tribunal da Audiência Nacional, os 14 antigos membros do executivo catalão arriscam-se a penas que vão até aos 30 anos de prisão.

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