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Submarino argentino: Empresas alemãs sob suspeita

Submarino argentino: Empresas alemãs sob suspeita
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De Lurdes Duro Pereira com Reuters, EFE
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A Argentina suspeita que a Ferrostaal e a EnerSys-Hawker forneceram material de qualidade duvidosa que foi instalado no submarino Ara San Juan desaparecido desde 15 de novembro

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Há duas empresas alemãs sob suspeita no caso do submarino argentino Ara San Juan desaparecido desde meados de novembro.

A presidente da Comissão dos Assuntos Externos do Parlamento argentino confirmou que as empresas - Ferrostaal e EnerSys-Hawker - são suspeitas de terem pago subornos para conseguir o contrato para fornecimento de baterias e de terem oferecido peças de qualidade duvidosa.

O Ministério do interior alemão já foi contactado para prestar informações sobre o caso.

A Ferrostaal já negou qualquer responsabilidade alegando que se limitou a mediar o contrato. Já a EnerSys-Hawker ainda não reagiu.

O submarino de fabrico alemão desapareceu a 15 de novembro, no Atlântico Sul, com 44 tripulantes a bordo. A embarcação incorporada na Armada argentina em 1985 foi submetida a um processo de reparação durante o qual foram substituídas várias peças e as baterias.

As empresas sob suspeita tinham assinado um contrato de cerca de cinco milhões de euros para a substituição de 964 baterias.

O paradeiro do submarino continua a ser uma incógnita. As opiniões dividem-se.

<blockquote class="Twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="es" dir="ltr">Submarino ARA San Juan: un informe sostiene que estalló en milésimas de segundo<a href="https://t.co/Hr7DfC8lIJ">https://t.co/Hr7DfC8lIJ</a> <a href="https://t.co/uoR4AAIbZU">pic.twitter.com/uoR4AAIbZU</a></p>&mdash; Clarín (@clarincom) <a href="https://twitter.com/clarincom/status/940179074063978497?ref_src=twsrc%5Etfw">December 11, 2017</a></blockquote>

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