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União Europeia pressiona Myanmar por causa de jornalistas detidos

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Os 28 Estados-membros lembraram às autoridades do país asiático que a liberdade de imprensa tem de ser sempre um pilar da democracia.

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A União Europeia está a fazer pressão sobre Myanmar para libertar os dois jornalistas da Reuters detidos pelas autoridades desde 12 de dezembro. Através da declaração de um porta-voz do organismo, a Europa enviou uma mensagem de força à antiga Birmânia.

Wa Lone e Kyaw Soe Oo foram esta quarta-feira formalmente acusados no tribunal de Yangon de violação da Lei de Segredos Oficiais, uma lei da era colonial e que pode ditar até 14 anos de prisão.

Em causa está a alegada posse de documentos secretos que estarão ligados à campanha militar no estado de Rakhine e que obrigou à fuga de mais de 600 mil refugiados Rohingya. Um conflito que os dois jornalistas têm estado a acompanhar e que já foi denunciado pelas Nações Unidas como uma limpeza étnica.

Para os 28 estados-membros, este caso é um teste à transparência das instituições de Myanmar e lembram que a liberdade de imprensa é um dos pilares da democracia.

Além do bloco europeu, também Bill Clinton, antigo presidente dos Estados Unidos da América, condenou já este processo e vincou a necessidade de defender os direitos de Wa Lone e Kyaw Soe Oo.

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