Salvamento arriscado na montanha assassina

Salvamento arriscado na montanha assassina
Direitos de autor POLSKI HIMALAIZM ZIMOWY
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Após várias horas a escalar de noite, dois polacos salvaram a francesa Elisabeth Revol a 6800 metros de altitude. O resgate de Tomasz Mackiewicz, também polaco, foi anulado devido as condições agrestes.

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Sabor agridoce no teto do mundo. Foi salva a alpinista francesa em apuros perto do pico da chamada montanha assassina, a Nanga Parbat, no Paquistão. Mas o companheiro polaco ficou para trás.

Naquela que já muitos consideram ser uma das operações de salvamento mas arriscadas em alpinismo, dois polacos escalaram parte da Nanga Parbat durante uma noite invernal.

Após várias horas, salvaram a francesa Elisabeth Revol a 6800 metros de altitude. O resgate de Tomasz Mackiewicz foi anulado devido as condições agrestes a partir dos 7000 metros.

Revol e Mackiewicz fizeram o cume da Nanga Parbat na quinta-feira e durante a descida no dia seguinte foram apanhados pelo mau tempo a cerca dos 7.400 metros. A francesa conseguiu descer o suficiente para pedir ajuda.

O Exército paquistanês auxiliou nas operações depois de um pedido das embaixadas polaca e francesa.

A Nanga Parbat com mais de 8000 metros de altitude, é conhecida como montanha assassina pelo facto de 80 alpinistas terem perdido a vida desde a primeira tentativa para conquistá-la em 1895. O primeiro alpinista a conseguir foi o austríaco Hermann Bulh em 1953.

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