Salah Abdeslam não quer voltar a comparecer em tribunal

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O único sobrevivente do grupo jihadista que levou a cabo os atentados de 13 de novembro que vitimaram 130 pessoas em Paris, recusou voltar a comparecer ao julgamento de Bruxelas por tentativa de homicídio contra polícias bruxelenses na altura em que foi encontrado depois de meses de fuga.

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Único membro ainda vivo das células terroristas autoras dos atentados de 13 de novembro de 2015 em Paris, Salah Abdeslam, não quer voltar a comparecer perante o tribunal de Bruxelas na próxima quinta-feira.

A sessão judicial de segunda-feira abriu o julgamento de Abdeslam, juntamente com um cúmplice, Sofiane Ayari, por tentativa de homicídio contra polícias bruxelenses em março de 2016, depois de meses de fuga. 

Foi pedida uma pena de 20 anos de prisão; a audiência foi suspensa até quinta-feira, que não conta já com presença do réu.

O francês de origem marroquina e de 28 anos anunciou o silêncio com um toque de insolência: "O meu silêncio não faz de mim nem um culpado nem um criminoso, é a minha defesa", afirmou em audiência, acrescentando "não tenho medo de vocês, não tenho medo dos vossos aliados, dos vossos associados, deposito a minha confiança em Alá e é tudo."

Salah Abdeslam fica agora na prisão de Fleury-Mérogis, perto de Paris. 

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