Donald Trump deverá assinar ainda hoje a ordem executiva para implementar taxas de importação sobre o aço e o alumínio. A informação é avançada pela agência Reuters, que cita um dirigente familiarizado com o processo
Fazer crescer a economia norte-americana com base no aço e no alumínio. Ainda hoje, Donald Trump deverá assinar a ordem executiva para taxar as importações desses produtos para os Estados Unidos. A informação é avançada pela agência Reuters, que cita um dirigente familiarizado com o processo.
O presidente norte-americano desenterra o machado de uma guerra comercial com o mundo mas haverá países que vão estar isentos.
"Existem possíveis isenções para o México e para o Canadá com base na nossa segurança nacional e possivelmente outros países, também nesse contexto. As isenções serão vistas caso a caso e, mais uma vez, serão determinadas de acordo com a existência ou não de motivos de segurança nacional", Declarou Sarah Huckabee Sanders, porta-voz da Casa Branca.
A China cerra fileiras, apesar de não concordar com uma guerra comercial. Não é a primeira a abrir as hostilidades.
"A história ensinou-nos que as guerras comerciais nunca são a solução. Num mundo globalizado, escolher uma guerra comercial é a receita errada. O resultado será dor para os dois lados e a china certamente dará uma resposta justificada e necessária", anunciou Wang Yi, ministro dos Assuntos Exteriores.
Na Europa, ecoam algumas divergências. Enquanto o chefe da diplomacia francesa, Ives le Drian, advoga uma resposta firme por parte da União Europeia, com produtos norte-americanos icónicos na mira, Ine Eriksen, homólogo da Noruega, um dos principais exportadores de alumínio referiu à agência de notícias norueguesa, NTB, que Oslo não vai retaliar contra Washington.