Acusado de ter sido corrompido pelo ex-vice-presidente de Angola, Orlando Figueira deixou de estar com pulseira eletrónica, depois de um ano e meio em prisão domiciliária.
A medida de coação de prisão domiciliária ao ex-procurador Orlando Figueira foi hoje revogada, passando o arguido no processo Operação Fizz a estar em liberdade, segundo a sua advogada.
Orlando Figueira, acusado de ter sido corrompido pelo ex-vice-presidente de Angola, deixou de estar com pulseira eletrónica, depois de um ano e meio em prisão domiciliária.
Os juízes determinaram, contudo, que o arguido entregasse o passaporte, pelo que não pode ausentar-se para o estrangeiro.
Sobre a proibição de contactos, segundo a advogada Carla Marinho, os juízes ainda não tomaram qualquer decisão.
Depois de ter sido ouvido à porta fechada hoje à tarde e de conhecer a decisão, Orlando Figueira disse aos jornalistas que ia para casa e esperar pelos técnicos da equipa de reinserção social para remoção do dispositivo.