Com a reeleição de Abdel Fattah al-Sisi praticamente assegurada, a única incógnita parece ser a participação.
Os egípcios voltam esta quarta-feira às urnas para o terceiro e último dia das eleições presidenciais.
Com a reeleição de Abdel Fattah al-Sisi praticamente assegurada, a única incógnita parece ser a participação.
De modo a incentivar os eleitores a votar, a agência de notícias estatal recordou aos egípcios que o voto é obrigatório e quem o não fizer enfrenta uma multa que pode ir até aos 23 euros.
Al-Sisi procura uma elevada taxa de participação de modo a validar um segundo mandato.
O mentor do golpe militar de 2013, que derrubou o presidente islamita Mohamed Morsi, tem a reeleição assegurada após ter afastado os principais opositores.
Como rival tem Moussa Mustafa Moussa.
O líder do partido al-Ghad é o único que se manteve na corrida presidencial, ou não foi preso, e é um adepto de al-Sisi.
Os apoiantes do presidente afirmam que o país está, agora, mais seguro, mas a oposição afirma que a repressão é agora mais intensa.
As assembleias de voto encerram, esta quarta-feira, às 21 horas locais, 20 em Lisboa.