Berlim apela Moscovo a "mudar de mentalidade" na ONU

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Alemanha junta-se ao coro internacional de críticas contra a Síria, num dia em que a ONU debate o uso de armas químicas. Rússia afirma que as investigações não são isentas.

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A Alemanha é o mais recente país a condenar vigorosamente o alegado uso de armas químicas em Douma, na Síria, unindo forças com os Estados Unidos, a França e o Reino Unido.

Berlim apela mesmo Moscovo a "mudar de mentalidade" na ONU, num dia em que estão convocadas reuniões no Conselho de Segurança precisamente por causa do ataque no bastião rebelde.

Mas, tendo em conta as declarações do responsável diplomático russo, Serguei Lavrov, as expetativas não podem ser elevadas, quando as culpas foram já atribuídas.

"Nós não temos nada contra uma investigação isenta e imediata. Mas se esta for condicionada para chegar a um determinado objetivo - que, neste caso, é apurar a culpa de Assad com a ajuda de Putin -, não há lugar para haver conversações sérias", afirmou.

Tanto a Síria como o aliado russo negam o recurso a armas químicas e apontam as informações divulgadas como falsas. Donald Trump declara, por seu lado, que os responsáveis vão "pagar um preço elevado" e, juntamente com Emmanuel Macron, promete uma "resposta forte".

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