Greve nos comboios é teste para Macron

Macron, estás descarrilar
Macron, estás descarrilar Direitos de autor REUTERS/Stephane Mahe
De  Teresa Bizarro
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Os sindicatos não abrandam o plano de contestação. Quarta paralisação contra a reforma ferroviária aprovada no parlamento francês.

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França enfrenta a quarta paralisação contra a reforma dos caminhos de ferro.

Uma greve que compromete a circulação de mais de metade das carreiras. A funcionar, apenas 1 em cada 3 TGV e 2 em cada 5 comboios regionais ou suburbanos.

As ligações internacionais para a Suíça, Alemanha, Holanda, Espanha, Bélgica e Luxemburgo também são afetadas.

Esta terça-feira, a Assembleia Nacional francesa aprovou com uma esmagadora maioria uma nova reforma ferroviária.

A ministra francesa do Trabalho lançou um apelo aos sindicatos para que ouçam a voz da democracia, numa alusão ao projeto de lei aprovado no parlamento.

A reforma acaba com o monopólio do SNCF e abre a porta a despedimentos.

A contestação sindical é vista como o maior teste à liderança de Emmanuel Macron. A greve tem novas paralisações marcada ao longo do próximo mês.

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