Expectativas elevadas em torno de cimeira histórica

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De  Lurdes Duro Pereira com Reuters, Lusa
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A cimeira que vai juntar os líderes das duas Coreias na “aldeia das tréguas” é vista como o primeiro passo rumo à reunificação

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São muitas as expectativas na véspera do encontro entre os líderes das duas Coreias, o primeiro desde 2007. Esta quinta-feira, dezenas de sul coreanos apelaram à paz e à reconciliação.

Kim Jong-un reúne-se, esta sexta-feira, com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, na chamada "aldeia das tréguas" em Panmunjeom, localizada na zona desmilitarizada entre as duas Coreias onde foi assinado o armistício a 27 de julho de 1953.

Em cima da mesa está o dossier nuclear e um eventual tratado para a paz entre as duas Coreias, tecnicamente, em guerra há mais de seis décadas.

Esta sexta-feira, os dois líderes vão discutir, plantar um pinheiro símbolo de “paz e prosperidade” antes assistirem a um vídeo e de participarem num banquete. Terminado o jantar, o líder norte-coreano volta a atravessar a fronteira rumo a Pyongyang.

A acompanhar Kim Jong-un vai estar uma delegação composta por nove pessoas - mais duas que a delegação sul-coreana - entre elas está a irmã que liderou a delegação do Norte nas Olimpíadas de inverno da Coreia do Sul, no início do ano.

Os dois países têm vindo a aproximar-se nos últimos meses. Esta cimeira marca o ponto alto daquele que muitos encaram como o primeiro passo rumo à reunificação.

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