Donald Trump não esteve presente mas fez-se representar pelo secretário de Estado adjunto, John Sullivan, pela filha Ivanka e pelo marido e o conselheiro da Casa Branca Jared Kushner. Trump enviou uma mensagem em vídeo.
Um momento histórico para os Estados Unidos e para Israel. Foi desta forma que foi classificada a inauguração da embaixada norte-americana em Jerusalém. A cerimónia acontece no dia do 70º aniversário da criação do Estado judaico.
Donald Trump não esteve presente mas fez-se representar pelo secretário de Estado adjunto, John Sullivan, pela filha Ivanka e pelo marido e o conselheiro da Casa Branca Jared Kushner.
Trump enviou uma mensagem em vídeo. "Hoje Jerusalem é a sede do Governo de Israel. É a casa da assembleia legislativa, do supremo tribunal, do primeiro-ministro e do presidente israelistas. Israel é uma nação soberana, com o direito, como qualquer nação soberana, a escolher a própria capital. Durante vários anos temos negado o óbvio, a realidade é que a capital de Israel é Jerusalém", afirmou o presidente dos EUA.
Num discurso entusiasmado o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu agradeceu a Trump pela coragem que teve para tomar esta decisão. "Este é um dia glorioso. Lembrem-se deste momento, isto é História".
Portugal foi um dos países ausentes na cerimónia de inauguração da embaixada norte-americana em Jerusalém. Espanha, o Reino Unido, a França e Itália também se recusaram a participar.
Esta decisão foi anunciada pelo Presidente dos Estados Unidos a 06 de dezembro e quebrou com décadas de consenso internacional.