A icónica marca de motas justifica a decisão com a subida das taxas alfandegárias da União Europeia, uma medida adotada por Bruxelas como represália pelo aumento das taxas por Washington.
A Harley-Davidson anunciou, na segunda-feira que planeia transferir parte da produção para fora dos Estados Unidos da América.
A icónica marca de motas justifica a decisão com a subida das taxas alfandegárias da União Europeia, uma medida adotada por Bruxelas como represália pelo aumento das taxas por Washington.
A medida surpreendeu Donald Trump que acusou a Harley-Davidson de ser a primeira a render-se e acenar com a bandeira branca. O presidente afirmou que as taxas são apenas uma desculpa para a Harley.
A porta-voz da Casa Branca afirmou que a União Europeia está a tentar punir os trabalhadores norte-americanos com políticas comerciais injustas e discriminatórias. Sarah Sanders garantiu que o presidente continua a lutar por um comércio livre e recíproco e espera que a os europeus façam o mesmo.
Segundo dados da Harley-Davidson, o mercado europeu é a segunda fonte de receitas da empresa.
O aumento das taxas faz com que as motas que exporta dos Estados Unidos para a Europa tenham um custo extra de mais de 1900 euros.