Grandes sindicatos da Fiat repudiam greve contra CR7

Grandes sindicatos da Fiat repudiam greve contra CR7
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A USB representa um pequeno número dos trabalhadores da fábrica de Melfi, no sul de Itália, e considera uma afronta a contratação do português pelo campeão italiano.

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Os principais sindicatos do grupo Fiat-Chrysler rejeitam a greve convocada pela União Sindical de Base em protesto contra a contratação de Cristiano Ronaldo pela Juventus.

A USB representa um pequeno número dos trabalhadores da fábrica de Melfi, no sul de Itália, e considera uma afronta a contratação do português pelo campeão italiano.

A transferência do Real Madrid custou mais de 100 milhões de euros aos cofres do clube de Turim, propriedade da família Agnelli, que detém 30% do grupo automóvel.

A USB, anunciou que os trabalhadores estarão de greve de 15 a 17 de julho por considerarem inadmissível a Juventus alocar um total 350 milhões de euros apenas para manter Cristiano Ronaldo nas fileiras, até 2022, depois de anos de sacrifícios no grupo Fiat-Chrysler.

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