Em causa, o último escândalo relacionado com a alegada interferência russa nas presidenciais norte-americanas.
É o último escândalo relacionado com a alegada interferência russa nas presidenciais norte-americanas de 2016.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou esta sexta-feira que acusou 12 espiões da Rússia por práticas de pirataria informática durante a eleição de Donald Trump.
A notícia surge a três dias da primeira cimeira bilateral entre os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos, em Helsínquia.
Mark Warner, senador democrata e e vice-presidente do Comité de Inteligência, quer ter a certeza que os Americanos vão ouvir do presidente que a questão da interferência russa será uma prioridade no encontro. Espera que problema não fique resolvido com uma resposta rápida de Putin a garantir que não fez nada. Para Warner, se o tema não for prioridade máxima, o encontro deve ser cancelado.
Os 12 alegados espiões russos são acusados de invadir as redes dos computadores do Partido Democrata e da campanha de Hillary Clinton e de divulgarem e-mails na internet com a intenção de ajudar Donal Trump.