O presidente, Borut Pahor, e o primeiro-ministro da Eslovénia, Miro Cerar, expressaram a sua preocupação pela existência de um grupo de extrema-direita armado, que promete zelar pela "ordem" no país.
O presidente, Borut Pahor, e o primeiro-ministro da Eslovénia, Miro Cerar, expressaram a sua preocupação pela existência de um grupo de extrema-direita armado, que promete zelar pela "ordem" no país.
As imagens de dezenas de homens armados a treinarem propagaram-se nas redes sociais, causando alarme.
O grupo é liderado pelo ex-candidato presidencial Andrej Sisko. O político conservador disse que o grupo garantirá "a ordem", caso seja necessário, e impedirá a entrada de imigrantes em situação irregular. Andrej Sisko considera que não está a fazer nada ilegal, embora tenha reconhecido que as armas utilizadas não estão registadas.
A polícia eslovena está a investigar o grupo que se intitula como o primeiro batalhão da "Guarda de Estíria", nome de uma região no norte do país.