China: "Sol artificial" atinge 100 milhões de graus Celsius

China: "Sol artificial" atinge 100 milhões de graus Celsius
De  Patricia Tavares
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Com este reator de fusão atómica, os cientistas chineses deram um passo em frente rumo à criação de alternativas aos combustíveis fósseis na Terra.

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O "sol artificial" desenvolvido pela China, denominado Tokamak Experimental de Supercondução Avançada (EAST) atingiu um patamar importante.

Alcançou os 100 milhões graus Celsius e funcionou a essa temperatura durante quase dez segundos.

Com este reator de fusão atómica, os cientistas chineses deram um passo em frente rumo à criação de alternativas aos combustíveis fósseis na Terra.

A fusão nuclear é o processo de geração de calor do Sol e das estrelas. É por isso que este reator é apelidado de "sol artificial". A fusão alcança uma temperatura três vezes superior à do núcleo do Sol e é considerada como a forma mais eficiente de gerar energia.

A fusão nuclear no reator (EAST) funciona a partir do aquecimento de uma mistura de dois gases de hidrogénio a 100 milhões graus Celsius - o que gera um plasma que fornece energia.

Os cientistas encaram este projeto como sendo o futuro das energias renováveis.

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