Michael Cohen colabora com a investigação de Mueller

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De  Patricia Tavares
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Os procuradores defendem que Cohen deve ser condenado a pena de prisão, mesmo depois do pedido do antigo advogado de Donald Trump para que seja poupado. Este pedido vai ser avaliado no próximo dia 12.

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O ex-advogado pessoal do presidente dos Estados Unidos, Michael Cohen colabora com Robert Mueller - o procurador especial que investiga uma possível interferência russa nas eleições norte-americanas de 2016.

Os procuradores defendem que Cohen deve ser condenado a pena de prisão, mesmo depois do pedido do antigo advogado de Donald Trump para que seja poupado. Este pedido vai ser avaliado no próximo dia 12. Cohen declarou-se culpado de crimes financeiros assim como de mentir ao Congresso.

Mas a investigação de Robert Mueller está a desvendar outras alegadas mentiras, inclusive do antigo gestor de campanha do presidente Donald Trump, Paul Manafort. No memorando da investigação os promotores dizem que Manafort mentiu sobre as interações com um consultor político que tinha ligações com os serviços de inteligência russa - Manafort nega.

Entretanto, o antigo diretor do FBI James Comey testemunhou à porta fechada na sexta-feira, sobre a forma como lidou com a investigação relativa aos e-mails de Hillary Clinton, durante as eleições presidenciais.

Donald Trump nega qualquer ligação entre sua campanha e a influência russa. Acusa os promotores de Mueller de exercerem pressão sobre os seus antigos assessores para que mintam sobre a sua pessoa, a sua campanha eleitoral e os seus negócios. A Rússia também continua a negar qualquer interferência.

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