Todos os dias, chegam à fronteira que separa o México dos Estados Unidos pessoas dos vários países da América Central e do Sul.
O México pediu, formalmente, aos Estados Unidos a realização de um inquérito para esclarecer os incidentes com migrantes ocorridos na passagem do ano.
A 1 de janeiro de 2019, agentes norte-americanos lançaram gás lacrimogéneo em território mexicano, perto da fronteira de Tijuana, para impedir a passagem de 150 pessoas.
Todos os dias chegam à fronteira que separa o México dos Estados Unidos pessoas dos vários países da América Central e do Sul. Uma cidadã das Honduras garante que nada pode deter um imigrante.
"O Trump pode fechar o que quiser porque isso não dará em nada. A situação é a mesma para todos os migrantes. Ninguém pode parar-nos. Se fecham a fronteira, vamos tentar entrar de outra forma", afirmou Rosa Castillo, migrante das Honduras.
"Não há barreira. Pode ver que o muro tem apenas alguns quilómetros e depois para apruptamente aqui", disse James Cordero, diretor da organização humanitária Border Angels.
Desde que foi eleito, Donald Trump tem defendido uma atitude mais dura em relação à imigração ilegal e pretende construir um muro na fronteira com o México.
A guarda norte-americana tem sido criticada por separar os filhos dos pais que tentam atravessar a fronteira. Recentemente, duas crianças morreram quando se encontravam sob custódia da guarda fronteiriça dos EUA.