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União Europeia diz que não vai baixar os braços a respeito da Venezuela

União Europeia diz que não vai baixar os braços a respeito da Venezuela
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De Antonio Oliveira E Silva
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Eurodeputados impedidos de entrar no país sul-americano dizem que decisão mostrou que Nicolás Maduro era um tirano.

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Os membros do Grupo parlamentar do Partido Popular Europeu impedidos de entrar na Venezuela por Nicolás Maduro já se encontram em solo europeu. Prometeram continuar com a luta pela liberdade no país sul-americano.

"A luta do povo venezuelano continua," explicou o eurodeputado Esteban González Pons, do grupo parlamentar do Partido Popular Europeu.

"O tirano fecha as portas, fecha as janelas e apaga as luzes que não possamos ver. Quando um agressor apaga as luzes, fecha as portas e as cortinas, isso significa que passa das palavras aos atos," continuou.

Nicolás Maduro ainda que não iria permitir que o que definiu como extrema direita perturbasse a "estabilidade da Venezuela."

Federica Mogherini lamentou a situação. A Alta Representante da União Europeia para a Política Externa prometeu que o trabalho do grupo internacional de contacto era pra continuar:

"Claro que falámos do caso e lamentamos a situação. Mas não debatemos a possibilidade de que a União Europeia interrompa o trabalho do Grupo Internacional de Contacto, antes pelo contrário."

"Todos os Estados membros insistiram na importância deste instrumento, o único de que dispomos, porque é uma forma de contacto clara nos seus objetivos. Queremos eleições antecipadas, democráticas e pacíficas como solução para a crise."

Portugal lamentou decisão de Maduro

Do Grupo Internacional de Contacto para a Venezuela fazem parte sete países europeus, entre os quais Portugal, e quatro latino-americanos. 

O ministério português dos Negócios Estrnageiros reagiu à decisão de Caracas. Lisboa disse lamentar e condenar a expulsão pelas autoridades policiais venezuelanas.

O MNE acrescentou que "a Venezuela precisa de gestos de abertura e não de medidas hostis."

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