Trump adia novas tarifas à China

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Presidente dos EUA fala em “progressos significativos" para justificar a decisão

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A imposição de novas tarifas nos EUA sobre as importações de produtos oriundos da China fica adiada, pelo menos até que Donald Trump se possa reunir com o homólogo Xi Jinping.

Em plena contagem decrescente para o fim da trégua comercial a 1 de março, o presidente dos EUA aliviou a tensão com a China.

Trump recorreu ao Twitter para falar em "progressos significativos" na última ronda de conversações: "Os EUA alcançaram progressos significativos nas negociações comerciais com a China em questões importantes e estruturais que incluem a proteção da propriedade intelectual, a transferência de tecnologia, agricultura, serviços, câmbios e outras matérias. Perante estas negociações muito produtivas  vou adiar o aumento das tarifas americanas que atualmente estava previsto para o 1º de março. Assumindo que os dois lados fazem progressos adicionais, vamos planear uma cimeira com o Presidente Xi, em Mar-a-Lago, para fechar um acordo."

Os presidentes dos EUA e da China tinham chegado a acordo para uma trégua comercial de 90 dias com fim previsto no início de março.

À falta de um entendimento nas negociações, os EUA tinham admitido aumentos das tarifas entre os 10% e os 25% para os bens chineses que entrem em solo americano. O clima de incerteza tem gerado tensão entre os investidores.

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