As últimas sondagens atribuem ao Partido do Centro, do primeiro-ministro Juri Ratas, 25% das intenções de voto, um pouco atrás do Partido Reformista, de tendência liberal e pró-europeia, de Kaja Kallas, que granjeia cerca de 27% das intenções de voto.
A Estónia vai este domingo a votos. Cerca de 890 mil eleitores são chamados às urnas para eleger os 101 deputados que compõem do Parlamento.
As últimas sondagens atribuem ao Partido do Centro, do primeiro-ministro Juri Ratas, 25% das intenções de voto, um pouco atrás do Partido Reformista, de tendência liberal e pró-europeia, de Kaja Kallas, que granjeia cerca de 27% das intenções de voto.
O partido de extrema-direita EKRE, liderado por Mart e Martin Helme, pai e filho, perfila-se para ser a terceira força política, reunindo 17% das intenções de voto.
A ascensão do EKRE preocupa alguns eleitores: "Será muito triste se nos deixarmos convencer pelos populistas, como aconteceu em outros países da Europa e até nos Estados Unidos da América. Espero que com as eleições haja algo mais positivo em relação a este país."
"Quero que a economia do país melhore e que as reformas e os salários sejam aumentados pois é impossível sobreviver com esse salário mínimo", defende um estónio.
A incerteza sobre soluções governativas é uma realidade. Prevê-se que a próxima Assembleia Nacional conte com cinco ou seis forças partidárias, tornando difícil a constituição de uma coligação que reúna a maioria para constituir um Governo.