As vítimas foram lembradas numa vigília que contou com as presenças do primeiro-ministro e do líder do Partido Democrata
A madrugada do dia 6 de abril de 2009 ficou marcada na história de L'Aquila, a capital da região italiana de Abruzzo. Um terramoto devastou a cidade. Morreram 309 pessoas e 1600 ficaram feridas.
Dez anos depois, as vítimas foram lembradas numa vigília que contou com as presenças do primeiro-ministro, Giuseppe Conte, e do líder do Partido Democrata, Nicola Zingaretti.
Os terramotos são frequentes em Itália mas a maioria não têm qualquer consequência.
Em L'Aquila, o abalo mais forte, com magnitude de 6.3 na escala Richter, foi sentido por volta das três e meia da manhã, quando a maioria dos habitantes dormia. O sismo durou cerca de 30 segundos e foi sentido em Roma, que fica a 95 quilómetros de distância.
O município de 70 mil habitantes ainda não foi totalmente reconstruído e as obras só devem terminar em 2022.
O terremoto atingiu mais de 10 mil imóveis, incluindo atrações turísticas.
Cerca de nove mil famílias continuam a viver em habitações provisórias.