O antigo presidente da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, voltou a ser libertado esta quinta-feira, depois de ter pago uma fiança num valor equivalente a 4 milhões de euros.
O antigo presidente da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, voltou a ser libertado esta quinta-feira, depois de ter pago uma fiança num valor equivalente a 4 milhões de euros.
O tribunal estabeleceu algumas condições. Ghosn está proibido de sair do Japão e tem de pedir à Justiça autorização para se encontrar com a sua mulher.
O brasileiro estava preso no Japão desde o dia 4, quando foi outra vez detido, após nova acusação. Ghosn é agora suspeito de ter cometido um crime de abuso de confiança agravado contra a Nissan. Terá desviado parte de uma transferência da fabricante japonesa para um distribuidor de Omã, para seu uso pessoal, provocando à empresa uma perda superior a 4 milhões de euros.
O ex-presidente já tinha sido acusado antes de falsificação de documentos financeiros, de ocultação de rendimentos e de abuso de confiança.