Israel parou para cumprir um minuto de silêncio no Dia do Holocausto. Na quarta-feira à noite, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, tinha denunciado o que considera ser o aumento do antissemitismo no mundo e deu como exemplo o cartoon do autor português António, publicado no New York
Israel parou para cumprir um minuto de silêncio no Dia do Holocausto.
Na quarta-feira à noite, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, tinha denunciado o que considera ser o aumento do antissemitismo no mundo e deu como exemplo o cartoon do autor português António, publicado no New York Times.
O presidente israelita também discursou no Yad Vashem, o memorial do Holocausto em Jerusalém, e prometeu não dar tréguas ao antissemitismo. "As forças políticas que utilizam o antissemitismo e o racismo na sua linguagem, no seu legado ou na sua ideologia nunca podem ser os nossos aliados. Quer o antissemitismo e o racismo se disfarcem no discurso sobre a imigração da direita ou no discurso sobre os Direitos Humanos da esquerda, devemos denunciá-lo sempre que aparece", afirmou o presidente de Israel, Reuven Rivlin.
Estima-se que quase seis milhões de judeus terão sido mortos pelas forças nazis durante a Segunda Guerra Mundial. O maior genocídio do século XX ficou conhecido como o Holocausto.