O governo diz serem radicais que organizaram manifestações não autorizadas em dia de eleições para se encontrar o sucessor de Nursultan Nazarbayev, que esteve 30 anos no poder e renunciou em março.
Um momento da democracia do Cazaquistão: 500 detidos, incluindo jornalistas.
O governo diz serem radicais que organizaram manifestações não autorizadas em dia de eleições para se encontrar o sucessor de Nursultan Nazarbayev, que esteve 30 anos no poder e renunciou em março.
Os manifestantes apelavam ao boicote a um escrutínio que consideram estar manipulado.
E com 70 % dos votos, de acordo com uma sondagem à boca das urnas, venceu o presidente interino Kassym-Jomart Tokayev, que vê assim confirmada a escolha de Nazarbayev para o suceder.
Nazarbyev sai de cena mas mantém funções chave no sistema político cazaque.
O principal rival dos homens no poder é Amirjan Kossanov, que representa o partido Ult-Tagdyry (Consciência da Nação). Ficou com 15% dos votos.
De acordo com a comissão eleitoral, a taxa de participação foi 77,4%.
Estará assim confirmada a liderança de Kassym-Jomart Tokayev, que decidiu, enquanto chefe de Estado interino, rebatizar a capital Astana pelo nome do seu predecessor, Nazarbaïev.