Líderes mundiais celebram centenário da Organização Internacional do Trabalho

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Direitos de autor  REUTERS/Denis Balibouse
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Um dos principais problemas que a Europa enfrenta é o envelhecimento da mão-de-obra

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Da indústria à agricultura, o mundo do trabalho está a evoluir rapidamente.

Reunidos em Genebra, para comemorar os 100 anos da Organização Internacional do Trabalho, os principais líderes mundiais debatem a forma como os decisores políticos e as populações devem responder a este ambiente de trabalho em mudança.

A chanceler alemã diz que esta é uma altura para garantir que os trabalhadores retiram benefícios da globalização.

Para Angela Merkel, “não há dúvida de que os principais países industrializados estão a lucrar com o fenómeno e com a divisão internacional do trabalho. E são estes países que têm a obrigação não só de assegurar condições de trabalho justas para si próprios mas também  de os promover em todos os pontos da cadeia de abastecimento global”.

Emmanuel Macron destaca as consequências perigosas para os governos se os trabalhadores não partilharem os benefícios da inovação.

"Quando as pessoas, qualquer que seja a sua classe social, não encontram a sua quota-parte no progresso não podem aderir ao regime político que lhes é apresentado. É o que está a acontecer nas nossas democracias. É isso que faz com que algumas pessoas se sintam atraídas pelo autoritarismo".

O primeiro-ministro russo deixa um aviso sobre o impacto negativo de "sanções ilegais, protecionismo e guerras comerciais".

"O comportamento de alguns países na área do comércio e da economia está a tornar-se mais agressivo - faz fronteira com a arbitrariedade. A ordem mundial, construída ao longo de décadas, está ameaçada."

Um dos principais problemas que a Europa enfrenta é o envelhecimento da mão-de-obra e a crescente pressão que está a ser exercida sobre o sistema de pensões.

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