O presidente da FIFA tem planos para expandir a competição de 24 para 32 equipas
Na cidade francesa de Lyon a excitação é visível a poucos dias da final do Mundial feminino de futebol prevista para domingo.
Frente a frente vão estar as equipas dos Estados Unidos e da Holanda.
Entre as jogadoras norte-americanas reina a apreensão após declarações controversas da lateral Megan Rapinoe que disse recusar-se a aceitar o tradicional convite para visitar a Casa Branca em caso de vitória.
A avançada Alex Morgan afirmou que se trata de um problema prematuro e que será a equipa a tomar a decisão final.
"Penso que vamos tomar essa decisão uma vez terminada a partida de domingo. Tem-se falado de forma prematura sobre a Casa Branca e sobre Trump mas primeiro teremos que fazer o negócio e penso que todos vocês já conhecem a resposta", disse Alex Morgan esta sexta-feira em Lyon.
O sucesso do evento já levou o presidente da FIFA, Gianni Infantino, a anunciar planos para alargar a competição das atuais 24 para 32 equipas.
Infantino descreveu o atual campeonato como o "melhor de sempre" e afirmou que havia chegado a altura de investir mais no futebol feminino.