Tragédia na cidade-sede dos Mundiais de Natação

Tragédia na cidade-sede dos Mundiais de Natação
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De  Francisco Marques com yonhap
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Duas pessoas morreram e 17 ficaram feridas, incluindo um atleta brasileiro, após o colapso de plataforma interior numa discoteca de Gwangjiu

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Duas pessoas morreram e pelo menos 17 ficaram feridas após a derrocada de uma plataforma no interior de uma discoteca na cidade de Gwangju, a cidade da Coreia do sul onde terminam este domingo os Mundiais de Natação.

A maioria dos feridos eram atletas que têm estado a competir nos mundiais. Entre eles, há seis mulheres e um brasileiro, ainda não identificado e curiosamente o único dos atletas feridos que não compete no polo aquático.

Outros três dos feridos eram atletas norte-americanos, dois neozelandeses, um italiano e ainda outro holandês, precisou a agência sul-coreana Yonhap, sem os identificar.

A maioria sofreu ferimentos de pouca gravidade e teve alta pouco depois. Pelo menos um dos atletas atingidos ainda vai ter de ser suturado este sábado.

As duas vítimas mortais eram sul-coreanas.

O acidente terá ocorrido pelas 02:30 locais, deste sábado, era ainda cerca das 18h30 de sexta-feira, em Lisboa.

Estariam na discoteca cerca de 370 pessoas, incluindo elementos das equipas masculina e feminina de polo aquático dos Estados Unidos, que celebravam o título mundial alcançado pelas norte-americanas na sexta-feira.

O capitão da equipa masculina de polo aquático estava na plataforma que ruiu, no segundo andar da discoteca. "Estávamos a dançar e, de repente, caímos sobre as pessoas que estavam debaixo da plataforma. Alguns ficaram num estado muito mau", disse Matt Small, à Radio Sport, da Nova Zelândia.

As autoridades sul-coreanas suspeitam que a discoteca terá expandido ilegalmente os espaços interiores. Uma investigação foi aberta para apurar responsabilidade.

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