Jogo do "gato e do rato" em Hong Kong

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As autoridades tentam dispersar os manifestantes mas os contestatários mudam de local em Hong Kong. Ao mesmo tempo, centenas de pessoas estão sentadas no aeroporto internacional para mostrar aos viajantes a deriva da região autónoma chinesa em direção ao controlo mais apertado por parte de Pequim.

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É a mais grave crise política em décadas em Hong Kong e a polícia recorre ao gás lacrimogéneo e outros meios ao dispor. para tentar dispersar as manifestações que eclodem nos diversos pontos da região autónoma chinesa.

As autoridades intervêm mas os contestatários rapidamente mudam de local. Um jogo do gato e do rato. De um lado, as forças da ordem controladas por um governo que gostaria de aprovar uma lei que permite a extradição judicial para Pequim, do outro defensores de uma Hong Kong cem por cento democrática.

"Carrie Lam, a chefe de governo disse que o projeto-lei da extradição chegou ao fim de vida. Bom, mas dizer que retira, não. Já se passaram dois meses. Não disse nem uma única vez. Na internet vi que ainda existe o tratado de extradição. Por isso estamos aqui reunidos", diz um manifestante.

O aeroporto de Hong Kong é outro ponto estratégico para os manifestantes pressionarem as autoridades. A presença de várias centenas de pessos, desta vez desde sexta-feira, tem como objetivo denunciar a turistas e empresários o que dizem ser a deriva da região autónoma em direção ao regime de Pequim.

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