Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Petroleiro iraniano zarpa de Gibraltar

Petroleiro iraniano zarpa de Gibraltar
Direitos de autor  REUTERS/Jon Nazca
Direitos de autor REUTERS/Jon Nazca
De Rodrigo Barbosa com AFP / Reuters
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Navio no centro de crise diplomática entre Teerão e Londres zarpou esta noite de Gibraltar, depois de autoridades britânicas recusarem pedido dos EUA para continuar a reter petroleiro

PUBLICIDADE

O petroleiro iraniano no centro de uma crise diplomática entre Teerão e Londres arrancou esta noite de Gibraltar, depois das autoridades do território britânico terem recusado o pedido dos Estados Unidos para manterem a detenção do navio.

Segundo Washington, o Grace 1, rebatizado de Adrian Darya 1, é controlado pelos Guardas da Revolução iraniana.

O presidente norte-americano afirmou que os iranianos "capturaram navios, mas não navios [dos Estados Unidos] e é bom que não o façam". Donald Trump considera que "o Irão quer avançar, mas não sabe como começar, pois o seu povo é orgulhoso. Mas o país está a ruir, a economia é um desastre e eles precisam de fazer alguma coisa".

A marinha britânica tinha detido o petroleiro a 4 de julho em Gibraltar, sob suspeita de que estaria a transportar petróleo para a Síria, aliada do Irão, violando as sanções europeias, o que foi negado por Teerão.

As autoridades iranianas responderam, duas semanas mais tarde, com a detenção de um petroleiro de bandeira britânica no Golfo Pérsico, o que provocou uma crise diplomática e elevou as tensões na região.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

EUA tentam confiscar petroleiro iraniano em Gibraltar

Tribunal de Gibraltar liberta petroleiro iraniano retido há mais de um mês

Países europeus iniciam procedimentos para reimpor sanções ao Irão devido ao seu programa nuclear