Operação de repatriamento continua

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De  Joao Duarte Ferreira
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Colapso da agência Thomas Cook afeta cerca de 150 mil turistas britânicos e não só

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O colapso da agência de viagens Thomas Cook fez-se sentir para além da Europa.

Para as autoridades britânicas, trata-se da maior operação de repatriamento efetuada em tempo de paz.

Outros operadores incluindo a Easyjet e a Virgin colocaram aparelhos à disposição.

Prevê-se que a operação venha a durar cerca de duas semanas.

Na segunda-feira, foram repatriadas 14 700 pessoas num total superior a 130 mil que ainda se encontram no estrangeiro.

Todos os clientes podem reclamar indemnizações através do sistema Atol ou através de cartões de crédito ou seguros de viagem.

"Lamento muito o que passa com os funcionários da Thomas Cook e todos estão a fazer o que podem mas estou desiludida pela forma como as férias terminaram", afirma Amanda Pew, uma turista britânica afetada pelo colapso da agência.

Cerca de 50 mil turistas encontram-se bloqueados na Grécia, 21 mil na Turquia, 15 mil em Chipre e 4 500 na Tunísia.

Milhares encontram-se ainda nos Estados Unidos e dezenas de outros países.

A maior parte dos turistas afetados são britânicos, cerca de 150 mil, seguidos de alemães com cerca de 140 mil.

Foi às primeiras horas de segunda-feira que uma das agências de viagens mais antigas do mundo abriu falência depois do colapso de negociações com os investidores.

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