Os estudantes insurgem-se contra as mudanças climáticas e exigem ação urgente
É sexta-feira e por todo o mundo multiplicam-se os protestos contra as alterações climáticas.
Da Nova Zelândia, à Coreia do Sul, milhares de estudantes regressaram às ruas para exigirem medidas de combate ao aquecimento global.
Tal como na semana passada, mais protestos estão previstos por toda a Europa.
Para esta ativista italiana, cabe às instituições europeias ajudarem os países e cidadãos a mudarem a situação. Federica Gasbarro afirma que se trata da batalha da sua geração pois, se não se fizer nada não vai haver futuro. Há que passar da ambição à ação, afirma.
"As instituições europeias precisam de ajudar todos os países, todas as pessoas, todos os cidadãos a mudarem a situação. Isto é a batalha da nossa geração, se não agimos agora não vamos ter um futuro. Temos que passar da ambição à ação, isto é a solução", afirma Federica Gasbarro da organização "Friday for Future" em Itália.
Na sexta-feira passada, estima-se que mais de quatro milhões de pessoas, entre elas muitos estudantes, participaram na greve mundial em prol do meio ambiente.