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Coronavírus dita fecho do museu do Louvre

Coronavírus dita fecho do museu do Louvre
Direitos de autor AP
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De  Ricardo Figueira
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Medidas de precaução aumentam por todo o mundo. Em Tóquio, a maratona foi reservada aos atletas de alta competição.

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O museu mais visitado do mundo está fechado, devido aos medos relacionados com o surto do novo Coronavírus. Os muitos visitantes que se dirigiram este domingo ao Louvre, em Paris, depararam-se com portas fechadas. A decisão foi tomada pelo pessoal do museu, que decidiu exercer o direito de recusa de trabalhar, depois do voto quase unânime num plenário de cerca de 300 trabalhadores.

O comité de higiene e segurança do Louvre vai reunir-se esta segunda-feira para avaliar os riscos de contágio, sem precisar quando é que o museu vai reabrir.

Em Itália, país da Europa com mais casos de COVID-19, os controlos são agora mais rigorosos e implicam a intervenção dos militares, em especial na Lombardia, a região mais afetada. O país conta já com mais de mil casos e 29 mortes.

No Irão, o número de infetados aproxima-se dos mil, o mais alto em todo o Médio Oriente. A televisão iraniana mostrou imagens de doentes com o COVID-19 de quarentena em hospitais das cidades de Teerão e Qom.

No Japão, a organização da maratona de Tóquio decidiu manter o evento, mas com uma modificação. Apenas os corredores de alta competição puderam participar e a corrida foi vedada aos 38 mil amadores que estavam inscritos, o que fez com que este ano fossem apenas 200 atletas na linha de partida.

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