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OMS diz que "ameaça de pandemia é bastante real"

OMS diz que "ameaça de pandemia é bastante real"
Direitos de autor  AP Photo/Thanassis Stavrakis
Direitos de autor AP Photo/Thanassis Stavrakis
De Rodrigo Barbosa com AFP
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Diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) salienta, no entanto, que epidemia de coronav´írus poderá "ser a primeira pandemia da História a ser controlada"

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A "ameaça de uma pandemia" do coronavírus, que já infetou 110.000 pessoas em todo o mundo, "tornou-se bastante real". 

O aviso vem do diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), que salientou, no entanto, que "será a primeira pandemia da História que poderá ser controlada".

Diferentes países enfrentam diferentes cenários, que requerem uma resposta adaptada. Não se trata de contenção ou mitigação, o que é uma falsa dicotomia, mas de ambas. Tanto contenção, como mitigação. Todos os países devem adotar uma estratégia combinada abrangente para controlar a epidemia e contrariar este vírus mortífero.
Tedros Adhanon Ghebreyesus
diretor-geral da OMS

A OMS considera que, com mais de 70% dos casos detetados curados, a China "está em vias de controlar a epidemia".

Na Europa, face à propagação do vírus, a Polónia tornou-se no mais recente país a anunciar medidas extraordinárias, nomeadamente controlos sanitários nas fronteiras com a Alemanha e a República Checa.

Nos próximos dias vamos implementar também controlos sanitários nos comboios intercidades, tal como nos comboios transfronteiriços, apesar da probabilidade do coronavírus ser menor . Estamos a preparar toda a infraestrutura para implementar controlos em todas as travessias fronteiriças: carros e comboios, mas também portos, para as pessoas que chegam à Polónia pelo mar.
Mateusz Morawiecki
primeiro-ministro polaco

Na Alemanha, que registou esta segunda-feira as primeiras duas mortes e onde já foram detetados mais de mil casos, as autoridades instalaram centros de "drive-in" especiais, onde as pessoas podem ser testadas em cinco minutos e os resultados conhecidos em 24 horas, para tentar aliviar o fardo sobre os hospitais.

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