A Bielorrússia é um dos países europeus que continua sem medidas preventivas da pandemia. Na América Latina, o México só encerrou as escolas.
A abordagem à ameaça da pandemia varia de país para país. Com grande parte da Europa encerrada, a Bielorrússia ignora os riscos e mantém todas as atividades públicas.
Com menos de 100 casos de infeção e sem qualquer morte, por enquanto, o presidente Alexander Lukashenko descreve o que se passa no mundo como uma psicose e encoraja os seus concidadãos as saírem e irem trabalhar.
No país tudo continua aberto, desde os restaurantes aos estádios de futebol. Há apenas medidas de desinfeção de espaços públicos e controlo de temperaturas.
No México, depois de ter ignorado e mesmo brincado com a pandemia, o presidente Lopez Obrador decidiu encerrar as escolas e diminuir os transportes públicos. Mas os conselhos para a população ficar em casa parecem cair em saco roto. O país não decretou quarentenas, apenas aconselha o afastamento humano.
"Nós vivemos do dia-a-dia, se não pudermos trabalhar como é que vamos fazer"? Pergunta uma vendedora de vegetais.
O problema é que uma grande parte da economia mexicana é paralela. Para muitos, uma quarentena significa não terem como sobreviver.