A Polónia volta, este domingo, numas eleições presidenciais que servem de teste às políticas do governo conservador apoiadas pelo atual presidente.
A Polónia vota, este domingo, numas eleições presidenciais que servem como teste ao atual governo e ao presidente, Andrzej Duda.
A grande questão é saber se haverá uma segunda volta já que tudo indica que o político conservador, apoiado pelo partido Lei e Justiça, atualmente no poder, não conseguirá a maioria de votos necessária para evitar um regresso às urnas.
As medidas populistas do executivo, apoiadas por si, podem não ser suficientes para superar as controversas leis que deixou passar - entre elas a que dá ao poder político controlo sobre o Supremo Tribunal - e que levou os polacos às ruas em protesto e a críticas ferozes por parte da União Europeia.
O principal opositor de Duda, neste escrutínio, é Rafal Trzaskowski. O presidente da câmara de Varsóvia, um centrista pró-europeu, é o rosto da oposição, concentrada numa Plataforma Cívica.
A confirmar-se uma segunda volta ela será renhida e pode mesmo terminar com a derrota do atual chefe de Estado. As sondagens colocam à frente, por uma pequena margem, o candidato liberal.