China alerta para pneumonia mais mortal que a Covid-19

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De  Nara Madeira  com Eurovision
China alerta para pneumonia mais mortal que a Covid-19
Direitos de autor  Mauro Scrobogna/LaPresse via AP

Ainda a pandemia de Covid-19 não terminou, apesar das ruas já náo estarem vazias, e já a China fala de uma pneumonia, no Cazaquistão, que tem uma taxa de mortalidade "muito maior" do que o novo coronavírus. Morreram, diz a Embaixada chinesa no país, mais de 1700 pessoas nos primeiros seis meses do ano, a maioria em junho, entre eles cidadãos chineses.

Mas o mundo ainda não está preparado para pensar nisso até porque tem ainda bem presentes as corridas aos supermercados para se abastecer e tantas outras rotinas que se impuseram.

As medidas que foram implementadas, no período de confinamento, mudaram o comportamento social, por todo o mundo. Palavras como confinamento, distanciamento social, ou teletrabalho, passaram a fazer parte do dia-a-dia de milhões de pessoas. E há gestos que poderão deixar de fazer parte do convencional como um simples aperto de mão, e mesmo os sorrisos que se escondem por detrás de rostos com máscaras.

E o velho voltou a ser novo nesta nova era, exemplo disso a tele-escola, posta de lado há várias décadas mas recuperada com um upgrade informático para evitar contágios e permitir às crianças e jovens continuarem a aprender.

A Covid-19 trouxe uma nova realidade e impôs uma nova dinâmica de vida que talvez tenha chegado e vá manter-se por tempo indeterminado já que a Organização Mundial de Saúde, entre outros organismos, continua a alertar para uma futura segunda vaga da pandemia.