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Reféns libertados e sequestrador detido na Ucrânia

Foto do suspeito, identificado como Maksim Krivosh, divulgada pela polícia ucraniana
Foto do suspeito, identificado como Maksim Krivosh, divulgada pela polícia ucraniana Direitos de autor  AP/ Ukrainian Police Press Office/
Direitos de autor AP/ Ukrainian Police Press Office/
De Francisco Marques & Bruno Sousa
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Atacante exigia substituição dos líderes do país e a recomendação de um filme por parte do Presidente da República. Teve êxito numa das exigências

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Tudo está bem quando acaba bem. Foram libertadas, sãs e salvas, as 13 pessoas que foram feitas reféns por um homem armado num autocarro na cidade de Lutsk, na província ucraniana de Volyn, a cerca de 90 quilómetros da fronteira com a Polónia.

De acordo com o ministro do Interior ucraniano, Arsen Avakov, apesar do forte aparato policial no terreno, o atacante acabou por abandonar o autocarro pelo próprio pé sendo imediatamente detido.

O sequestrador exigiu que diversas personalidades de topo da Ucrânia, incluindo os líderes do sistema judicial, alguns altos responsáveis religiosos e determinados oligarcas como o ex-presidente Petro Poroshenko, publicassem uma mensagem de vídeo na Internet a admitir serem terroristas.

A lista de exigências incluía ainda a substituição dos líderes das várias instituições públicas do país e a recomendação de um filme pelo Presidente da República.

Volodymyr Zelensky, que falou por telefone com o atacante, acedeu ao pedido e gravou um vídeo nas redes sociais a recomendar o filme em questão. A publicação já foi apagada.

O homem foi identificado pelas autoridades como sendo Maksim Krivosh e a imprensa local diz tratar-se de um cadastrado que já esteve preso e será o autor de um livro intitulado "Psicologia do Criminoso".

O Departamento de Investigação Criminal ucraniano acrescenta que o suspeito estaria em tratamento psiquiátrico.

As autoridades ucranianas anunciaram ainda a detenção de um cúmplice a mais de 900 km do local.

Outras fontes • ukrinform, volynnews

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