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Europa aperta o cerco à Covid-19

Europa aperta o cerco à Covid-19
Direitos de autor  Luca Bruno/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
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De Patricia Tavares
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Vários países decidem impor restrições mais apertadas para enfrentar crise sanitária.

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Estão proibidos os ajuntamentos de mais de 10 pessoas no País Basco, em Espanha. A região impõe restrições mais apertadas para lidar com a crise sanitária. Trata-se da segunda zona mais atingida do país em termos de infecções por Covid-19 per capita.

Espanha transformou-se no território europeu com o maior número de casos por 100 mil habitantes, nos últimos quatorze dias. O Luxemburgo aparece em segundo lugar seguido por Malta. A Áustria juntou-se a vários outros países que decidiram levantar restrições a passageiros vindos de Espanha.

Será emitido um alerta de viagem em relação às Ilhas Baleares, a partir de segunda-feira. Isso significa que todas as pessoas que estão de férias lá podem, claro, continuar as férias, mas aqueles que regressam depois de segunda-feira serão obrigados a fazer o teste ou a cumprir uma quarentena de 14 dias.
Sebastian Kurz
Chanceler austríaco

A Irlanda também anunciou um reforço significativo das restrições, depois do rápido aumento do número de casos nas últimas duas semanas. Segundo as autoridades de saúde, os picos de infeções estão a ser impulsionados por pessoas com idade inferior a 40 anos - que desconhecem que estão infectadas ou que desconsideram o cumprimento do distanciamento social. O país reage apelando ao teletrabalho e ao respeito pelas medidas de segurança.

Não se trata apenas do comportamento terrível que vimos num bar de Dublin no fim de semana. É evidente que um grande número de pessoas está a agir como se o vírus não fosse uma ameaça para elas ou que não há problema em correr mais alguns riscos.
Micheál Martin
Primeiro-ministro da Irlanda

O uso de máscaras torna-se cada vez mais essencial como método barreira para evitar contágios. França já anunciou que as máscaras vão passar a ser obrigatórias no local de trabalho. Em Roma, o cumprimento da medida em locais públicos está a ser fortemente fiscalizado pela polícia.

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