Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Marta Temido: "Confinamento menos eficaz que antes"

RTP -
RTP - Direitos de autor  Marta Temido
Direitos de autor Marta Temido
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Ministra da Saúde salienta que Portugal se dotou de recursos para os próximos meses e afasta a hipótese de confinamentos, mas não totalmente.

PUBLICIDADE

A ministra portuguesa da Saúde veio à RTP falar do plano para o outono-inverno e dar garantias. Não de que os próximos meses serão fáceis. Mas de que os recursos contra a pandemia aumentaram substancialmente.

"Nós temos hoje mais 700 ventiladores já no Serviço Nacional de Saúde, em números redondos, do que tínhamos em março passado. Nós fazíamos cerca de 3 mil testes por dia em março e agora temos feito 23 mil", salientou Marta Temido.

Quanto à questão do confinamento, a ministra considera que "tem uma eficácia menos importante do que no passado". "Hoje todos os países estão a tentar afastar-se dessa linha, independentemente de localmente poder haver medidas, mais uma vez, cirúrgicas, pontuais", remata.

Pontual foi também a chegada do outono, o que define aliás todos os contornos do plano de 58 páginas coordenado pela Direção-Geral de Saúde. O documento será revisto cada dois meses, de acordo com a situação epidemiológica.

Uma das prioridades é reforçar os stocks de medicamentos e as respostas aos riscos sazonais, como as gripes, para tentar evitar a sobrecarga do sistema de saúde.

Outra é aprofundar os cuidados às patologias não relacionadas com a Covid, como hospitais livres de coronavírus ou a hospitalização domiciliária.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Manuel Pizarro tomou posse como novo ministro da Saúde

EUA ultrapassam as 200 mil mortes no quadro da Covid-19

França: Assembleia Nacional aprova direito à morte assistida