Metade da Grande Barreira de Coral morreu nos últimos 25 anos

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Os corais são formados numa relação de simbiose com microalgas. Uns dependem dos outros. Os cientistas apostam em curas e numa relação à temperatura ideal, onde todos podem ganhar sem perder território.

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A Grande Barreira de Coral pode ser vista do espaço, mas está a perder espaço. Os 2300 Kms de pura beleza marinha ao largo da costa leste da Austrália que têm vindo a desaparecer nos últimos 25 anos, segundo um estudo científico recentemente publicado.

Esta formação tem mais de 400 espécies diferentes, mas metade dos corais perderam os inquilinos marinhos, a cor e a vida, devido ao aumento da temperatura dos oceanos - uma das consequências do aquecimento global.

Alterações na salinidade e os níveis de poluição também têm relação direta com o branqueamento e morte destes corais que são como florestas tropicais subaquáticas e fundamentais para a vida marinha.

São formados numa relação de simbiose com microalgas. Uns dependem dos outros. Os cientistas apostam em curas e numa relação à temperatura ideal, onde todos podem ganhar sem perder território.

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