Espanha ultrapassa um milhão de infetados

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Direitos de autor Cecilia Fabiano/LaPresse
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Europa aumenta restrições par combater a propagação da pandemia da Covid-19.

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O cenário de ruas desertas poderá ser a realidade na Europa, durante muito tempo.

Espanha superou, esta quarta-feira, a marca de um milhão de infetados com Covid-19, desde o início da pandemia.

Em França, o Governo de Emmanuel Macron apresentou um projeto de lei para prolongar o estado de emergência sanitária até fevereiro de 2021.

Sugere, também, a aplicação de medidas que restrinjam a circulação e os ajuntamentos até, pelo menos, 01 de abril do próximo ano.

Para já, nove cidades francesas têm em vigor um encerramento parcial, no entanto, a medida de recolher obrigatório pode, ainda, estender-se a outros cantos do território gaulês.

No Reino Unido, a região de South Yorkshire, no norte de Inglaterra, enfrentará restrições mais rigorosas a partir de sábado. Os bares são obrigados a fechar e está proibido o convívio com pessoas que não pertencem ao mesmo círculo familiar. A medida vai afetar um milhão e quatrocentas mil pessoas.

O apertar das restrições provocou já momentos de tensão entre as autoridades locais e o Governo liderado por Boris Johnson.

Entretanto, o aeroporto de Heathrow, em Londres, começou a recolher e a testar a saliva dos passageiros... Os resultados sabem-se no espaço de uma hora.

Em Itália, a epidemia parece estar, mais uma vez, fora de controlo principalmente nas regiões metropolitanas de Milão, Nápoles e Roma.

O Executivo de Giuseppe Conte impôs um recolher obrigatório na região da Lombardia, válido das 23 horas às 05 horas da manhã do dia seguinte, a partir desta quinta-feira.

O Governo decretou, ainda, a reabertura de dois hospitais de campanha em Milão e Bérgamo.

Na Alemanha, registaram-se mais de sete mil e quinhentos novos casos, nas últimas 24 horas.

O Governo de Angela Merkel não descarta o aumento das restrições, como confinamentos locais, para combater a pandemia.

Em especial, depois do ministro da saúde, Jens Spahn, ter acusado positivo para a Covid-19, uma semana depois de ter levado a vacina contra a gripe.

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