Apesar do contexto pandémico, a afluência foi grande, o que motivou críticas.
A cidade de Ayodhya, no norte da Índia, bateu um recorde do Guinness pelo segundo ano consecutivo, ao acender mais de 606 mil lanternas por ocasião do Diwali, a festa das luzes, na tradição hindu. Apesar da beleza do espetáculo, há vozes críticas contra a organização da festa deste ano e da imprudência de atrair milhares de visitantes numa altura em que a Índia, como o resto do planeta, está afetada pela Covid-19, que já matou mais de 130 mil pessoas no país.
O Diwali é festejado em toda a Índia, com celebrações também em cidades como Gandhinagar ou a capital, Nova Deli.
Este ano, até saiu das fronteiras do país e foi festejado a milhares de quilómetros. A fachada da galeria Tate Modern, em Londres, foi transformada para a ocasião pela artista Chila Kumari Singh Burman, com uma instalação feita à base de luzes de néon.