Natal ao ritmo da pandemia de Covid-19

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De  Nara Madeira com AFP
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A tradição já não é que era, este é um Natal que se vive ao ritmo da pandemia um pouco por todo o mundo.

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Dias depois de um confinamento total a população síria curda de Qamishli, cidade devastada pela guerra, e localizada na província de Hasakeh, no nordeste da Síria, celebrou o Natal. 

Num dos seus bairros habitado, maioritariamente, por cristãos as máscaras ficaram em casa e os pais e mães Natal fizeram a festa ao lado da população.

Em Belém, cidade palestiniana da Cisjordânia, que os cristãos acreditam ser o berço de Jesus, a missa do Galo, na Igreja da Natividade, tradicionalmente o ponto alto das festividades, decorreu quase "à porta fechada". 

As centenas de milhares de fiéis, que costumam deslocar-se ao local, foram obrigadas a assistir à eucaristia através da internet. 

Nova Iorque, a cidade conhecida por nunca dormir, é hoje a mais afetada pela pandemia de Covid-19, nos EUA. Darwin Romero perdeu o emprego na sequência desta crise e, para fazer algum dinheiro, vestiu-se de pai Natal. De sino na mão percorreu as ruas da "big apple" as não terá tido grande sorte porque eram poucas as pessoas que circulavam pelas ruas. A maioria preferiu ficar em casa. Ainda assim fez, pelo menos, a alegria de alguns na véspera de Natal.

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