Ruas vazias na chegada de 2021 à Europa

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No meio de uma nova vaga crescente de infeções, a Europa recebeu 2021 de ruas vazias. Em Wuhan, onde a pandemia começou, as celebrações foram normais

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As luzes e o fogo-de-artifício chegaram este ano através da televisão. As praças mais emblemáticas da Europa ficaram vazias. O recolher obrigatório não permitiu dar expressão à alegria pelo virar do 2020, nem dar as boas vindas, como é tradição, a 2021, um ano em que se depositam todas as esperanças.

As luzes brilharam na Torre Eiffel, nos Campos Elísios, na Porta de Brandeburgo, na Praça do Comércio e mesmo o relógio da Puerta del Sol não calou as badaladas, mas faltou o calor humano pela primeira vez na passagem do ano. As uvas comeram-se em casa, a expressar desejos de que o coronavírus desapareça das nossas vidas.

Do outro lado do Atlântico, Times Sequare não foi exceção. Pela primeira vez desde 1907, a praça esteve quase vazia na contagem decrescente para o Novo Ano.

A imagem deste mundo parado contrasta com a que chegou da China, da cidade de Wuhan, o epicentro da epidemia há um ano, com ruas cheias de gente para celebrar a chegada de 2021.

Multidões também nas ruas de Pyongyang, a capital da Coreia do Norte, onde o ano chegou com música e fogo-de-artifício.

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